Há 5 tipos de pessoas:
- As que têm ideias, mas não têm iniciativa;
- As que têm iniciativa, mas não têm ideias;
- As que têm ideias e iniciativa;
- As que não têm nem ideias, nem iniciativa;
- As que andam a reboque das ideias e da iniciativa dos outros.
Os primeiros inventam sempre muitas coisas para fazer: ele é idas ao cinema, ao teatro, é fins de semana fora, são projectos de futuro, são negócios, são declarações de princípios e tomadas de posição. Quem os ouve e não os conhece, acredita francamente que serão capazes de fazer tudo aquilo que apregoam e que a vida daquela pessoa deve ser uma constante emoção. Pura ilusão. Na prática, nunca saem do sofá onde lhes surgiu as ideias, não vão elas fugir-lhes por entre os dedos.
Os segundos são aqueles que, sozinhos, não conseguem imaginar grande coisa, mas que quando confrontados com um: " E se fossemos....?", são os primeiros a saltar do sofá para pôr em prática o que acabou de ser sugerido.
Os terceiros são o sonho de qualquer um. Perante um novo horizonte que eles próprios criaram, surge a acção que permite a sua realização. Basicamente: Deus quer, o Home sonha, a obra nasce.
O quarto tipo de pessoas são aquelas a quem Deus se esqueceu de dar um cérebro pensante. A vida destas pessoas é igual todos os dias. E para eles parece estar bem. Não têm mais ambições. Não têm outros ideais. Nem sequer imaginam que as coisas podem ser diferentes. Acordam. Vão para o trabalho. Voltam. Jantam. Dormem.
Os últimos. Aqueles que sozinhos não são capazes de coisa nenhuma. Mas que seguem os outros para todo o lado, na crença infundada de que são donos da sua própria existência.
- As que têm ideias, mas não têm iniciativa;
- As que têm iniciativa, mas não têm ideias;
- As que têm ideias e iniciativa;
- As que não têm nem ideias, nem iniciativa;
- As que andam a reboque das ideias e da iniciativa dos outros.
Os primeiros inventam sempre muitas coisas para fazer: ele é idas ao cinema, ao teatro, é fins de semana fora, são projectos de futuro, são negócios, são declarações de princípios e tomadas de posição. Quem os ouve e não os conhece, acredita francamente que serão capazes de fazer tudo aquilo que apregoam e que a vida daquela pessoa deve ser uma constante emoção. Pura ilusão. Na prática, nunca saem do sofá onde lhes surgiu as ideias, não vão elas fugir-lhes por entre os dedos.
Os segundos são aqueles que, sozinhos, não conseguem imaginar grande coisa, mas que quando confrontados com um: " E se fossemos....?", são os primeiros a saltar do sofá para pôr em prática o que acabou de ser sugerido.
Os terceiros são o sonho de qualquer um. Perante um novo horizonte que eles próprios criaram, surge a acção que permite a sua realização. Basicamente: Deus quer, o Home sonha, a obra nasce.
O quarto tipo de pessoas são aquelas a quem Deus se esqueceu de dar um cérebro pensante. A vida destas pessoas é igual todos os dias. E para eles parece estar bem. Não têm mais ambições. Não têm outros ideais. Nem sequer imaginam que as coisas podem ser diferentes. Acordam. Vão para o trabalho. Voltam. Jantam. Dormem.
Os últimos. Aqueles que sozinhos não são capazes de coisa nenhuma. Mas que seguem os outros para todo o lado, na crença infundada de que são donos da sua própria existência.
2 Comments:
Bem, acho que me encaixo em todas elas, depende do meu estado de espírito :P
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Carina, at 11:23 da tarde
Olá,
Gostava de te convidar a espreitar o meu cantinho...
www.missbrema.blogspot.com
Tem muitos mimos para os mais pequeninos
Bjinhos
Sandra
By
Sandra Brema, at 4:27 da tarde
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